No princípio era o VERBO

Consumado pelo sono do amor, Atravessou as diferenças  E repousou em seus sólidos braços.

Data correta: Out2017 Menina Ahhhh Menina Que bela forma Sorriso manho que seduz Reluz o Princípio Digno do amor Magno olhar Dominante, contagiante Desconserta a minha direção Visão repleta de imperfeição, Agora completa de sentido Clichê! Sim. Clichê. Há algo mais clichê que o amor? Minha menina reconfortante Metade de uma parte já incompleta Necessito o toque voraz da sua voz O sonar da nova direção Menina bela com robustez nudez translúcida de prazer Uma orgia de pânico com gozos escassos Avassalador Menina Ahhhh Menina Meu desejo te deseja Desajeitado como esse poema Sincero como o amor

Meus olhares divinos Um trio de fotos Olhares Distintos Três olhares distintos Muito brilho no espelho da alma Visão curió no abrandar da infância. Olhos que saboreiam a esplêndida conquista estudantil. E hoje, vistas vívidas através dos filtros dessas lentes passadas. Nascer Viver Morrerá Morrer Viver Renascerá Três olhares distintos Uma interface de mundos versus minha alma através da dupla castanha em minha face Capitei de algum muro e sua pixação “A beleza está nos olhos de quem vê” QUEM está vendo o quê? A inocência do saber? O conhecimento do aprendizado concreto? A sabedoria da vivência? Três olhares distintos Uma alquimia de vagos discernimentos Por esses olhares, espelhando a existência, SIM, minha alma se transformou A metamorfose do ouro dos tolos na busca de um sentido lá no mundo tácito Contrapondo-se ao Propósito encravado na essência do sopro da vida Três olhares distintos Meus olhos me iludiram porque assim eu quis Os sentidos...