Meus olhares divinos
Um trio de fotos
Olhares
Distintos
Três olhares distintos
Muito brilho no espelho da alma
Visão curió no abrandar da infância.
Olhos que saboreiam a esplêndida conquista estudantil.
E hoje, vistas vívidas através dos filtros dessas lentes passadas.
Nascer
Viver
Morrerá
Morrer
Viver
Renascerá
Três olhares distintos
Uma interface de mundos versus minha alma
através da dupla castanha em minha face
Capitei de algum muro e sua pixação
“A beleza está nos olhos de quem vê”
QUEM está vendo o quê?
A inocência do saber?
O conhecimento do aprendizado concreto?
A sabedoria da vivência?
Três olhares distintos
Uma alquimia de vagos discernimentos
Por esses olhares, espelhando a existência, SIM, minha alma se transformou
A metamorfose do ouro dos tolos na busca de um sentido lá no mundo tácito
Contrapondo-se ao Propósito encravado na essência do sopro da vida
Três olhares distintos
Meus olhos me iludiram porque assim eu quis
Os sentidos do sentir aliaram-se ao poderoso perceber da percepção subjetiva
E de tanto teimar na minha própria realidade egocêntrica
A miopia com astigmatismo floresceram
Para corrigir esse fato comprei óculos Armani
E mundo continua a girar em torno do meu umbigo
A lucidez caminha a passos letárgicos como a idosa com osteoporose e pernas ‘grangrenadas’
Três olhares distintos
Multiplicando-se dia e noite
Meus mistificados olhares distintos
miseráveis olhares distintos
míseros olhares distintos
Três olhares distintos
Vendo para lá na direção errada
Queria eu ter a mesma facilidade de abrir os olhos
calçar as minhas próprias cangalhas
Mirando-as para mim!
Três olhares distintos
O meu!
O seu!
E o verdadeiro!
Meus olhares divinos!
Um trio de fotos
Olhares
Distintos
Três olhares distintos
Muito brilho no espelho da alma
Visão curió no abrandar da infância.
Olhos que saboreiam a esplêndida conquista estudantil.
E hoje, vistas vívidas através dos filtros dessas lentes passadas.
Nascer
Viver
Morrerá
Morrer
Viver
Renascerá
Três olhares distintos
Uma interface de mundos versus minha alma
através da dupla castanha em minha face
Capitei de algum muro e sua pixação
“A beleza está nos olhos de quem vê”
QUEM está vendo o quê?
A inocência do saber?
O conhecimento do aprendizado concreto?
A sabedoria da vivência?
Três olhares distintos
Uma alquimia de vagos discernimentos
Por esses olhares, espelhando a existência, SIM, minha alma se transformou
A metamorfose do ouro dos tolos na busca de um sentido lá no mundo tácito
Contrapondo-se ao Propósito encravado na essência do sopro da vida
Três olhares distintos
Meus olhos me iludiram porque assim eu quis
Os sentidos do sentir aliaram-se ao poderoso perceber da percepção subjetiva
E de tanto teimar na minha própria realidade egocêntrica
A miopia com astigmatismo floresceram
Para corrigir esse fato comprei óculos Armani
E mundo continua a girar em torno do meu umbigo
A lucidez caminha a passos letárgicos como a idosa com osteoporose e pernas ‘grangrenadas’
Três olhares distintos
Multiplicando-se dia e noite
Meus mistificados olhares distintos
miseráveis olhares distintos
míseros olhares distintos
Três olhares distintos
Vendo para lá na direção errada
Queria eu ter a mesma facilidade de abrir os olhos
calçar as minhas próprias cangalhas
Mirando-as para mim!
Três olhares distintos
O meu!
O seu!
E o verdadeiro!
Meus olhares divinos!
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